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Julgamento em praça pública

É preocupante o que se está a passar por parte da Família do suposto autor do assassinato do senhor Carlos Castro, não entendo apesar da gravidade da situação e de todo o amor que a Família e Amigos e Amigas tenham pelo Renato qual a razão para o julgarem em praça pública  condenando o assassinado e absolvendo de uma maneira estúpida e idiota o Renato.Deixem a justiça actuar, respeitem a vida, deixem de fazer julgamentos em praça pública.

 
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Publicado por em Janeiro 14, 2011 em Justiça

 

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De regresso a 100 %

Sim de facto estou de regresso ao Blog a 100 %.Como sabem o ano passado houve uma situação em que me quiseram rebaixar ao máximo,valeu tudo para me “lincharem”.Digo-o com muita sinceridade e ao contrário de quem em vão me tentou rebaixar que já tinha vivido situações idênticas, aliás quem me conhece na Net desde 95 o sabe,mas sempre do outro lado tive gente que soube assumir os seus próprios erros assim como eu reconheci alguns que cometi, infelizmente a difamação que me foi feita num Blog individual em que cheguei a escrever como convidado desse Blog individual foi grave, ultrapassou tudo e mais alguma coisa de civilização democrática e de respeito para com a minha pessoa.O mais grave após os factos acontecidos foi a continuação da difamação da minha pessoa assim como do meu Blog ,nem uma palavra de desculpas dessas pessoas, bem pelo contrário difamação em difamação acabaram  essas pessoas algumas delas tem nome e outras se não as mesmas(na Internet não há anónimos) terão nome decidi avançar legalmente com um acção contra essas pessoas pelos graves danos que me causaram, a difamação é um crime e para o provar existe a Justiça.Tudo isto irá demorar o seu tempo, espero que não seja mais um processo relativo à Internet que seja arquivado.Separado finalmente o trigo do joio cá estou de regresso a 100 %.

 
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Publicado por em Janeiro 7, 2010 em Blogoesfera, Blogs, Justiça

 

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Recordando Zeca Afonso

A morte
Saiu à rua
Num dia assim
Naquele
Lugar sem nome
Pra qualquer fim

Uma
Gota rubra
sobre a calçada
Cai

E um rio
De sangue
Dum
Peito aberto
Sai

O vento
Que dá nas canas
Do canavial

E a foice
Duma ceifeira
De Portugal

E o som
Da bigorna
Como
Um clarim do céu

Vão dizendo
em toda a parte
O pintor morreu

Teu sangue,
Pintor, reclama
Outra morte
Igual

Só olho
Por olho e
Dente por dente
Vale

À lei assassina
À morte
Que te matou

Teu corpo
Pertence à terra
Que te abraçou

Aqui
Te afirmamos
Dente por dente
Assim

Que um dia
Rirá melhor
Quem rirá
Por fim

Na curva
Da estrada
Há covas
Feitas no chão

E em todas
Florirão rosas
Duma nação

 
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Publicado por em Dezembro 29, 2009 em Blogoesfera, Blogs, Justiça

 

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